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VENCENDO OS OBSTÁCULOS



A depressão, a ansiedade e a insônia são transtornos muito comuns na vida atual cheia de atribuições e cobranças, sobretudo entre os estudantes universitários. Nesses casos é sempre recomendável a procura de acompanhamento especializado. Contudo, é de fundamental importância utilizar-se de outras ferramentas de apoio para criar uma base forte, que permita uma resposta mais rápida ao tratamento psicológico e/ou psiquiátrico.


Assim, é interessante procurar práticas alternativas como yoga, reiki, técnicas respiratórias, entre outras, aliadas a medidas que visem a organização pessoal, a prática de atividades artísticas( como dança, desenho, música, canto, aprender a tocar um instrumento musical, pinturas, etc), procurar manter a mente ocupada com uma única tarefa que não sejam preocupações ou pensamentos negativos, praticar atividade física aeróbica regular de duas a três vezes por semana, realizar atividade de relaxamento diariamente, bem como buscar uma alimentação leve e saudável e, se possível, rica em triptofano.


O triptofano é um aminoácido que está presente em diversos alimentos proteicos e transforma-se em serotonina, a qual é um neurotransmissor cerebral que está relacionado com o estado de humor, a aprendizagem, o apetite, a memória e o sono. Dessa forma, níveis baixos de serotonina têm forte associação com a ansiedade, a depressão e a insônia, bem como a alterações do apetite.


São exemplos de alimentos ricos em triptofano:

centeio, cevada, feijão, frango, ovos, queijo prato e povolone, ricota, leite, coco, aveia, pêssego, alho, aipim, brócolis, espinafre, trigo, champion, soja, requeijão, farinha de banana verde e semente de abóbora.


Referências:

  1. Letícia Abel Penedo. Dissertação de Mestrado em Neuroimunologia do Instituto de Biologia da Universidade Fluminence.Impacto da restrição nutricional de triptofano na modulação do sistema serotoninérgico e na plasticidade de projeções retinotectais. Niterói , 2008.

  2. www.neurofisiologia.unifesp.br por Simone Bittencourt

  3. Tratado de Fisiologia Médica. Guyton & Hall. 12ᵃ Edição.

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